Caos/Ordem-Vórtice
Caos/Ordem
“O Eu é um Oceano sem margens. Olhando por cima não tem início nem fim, neste ou no outro mundo”
Ibn al’Arabi (1165 – 1240)
Caos– o poder de afirmar séries heterogéneas
Poder fantasmático do simulacro
Michaelangelo Pistoleto, Labirinto, 1964
Escuta da caverna interior- o labirinto da própria orelha. Era preciso que a orelha escrutinasse o que está para lá desses sons que capta. Mas a perscruta o que os sons denotam. A escuta está mais atenta aos sinais que ao próprio som- treino do medo do tempo das cavernas.
Romper superfícies- ruídos do tempo do mundo- são o mundo e a sua ausência de fundo.
Eterno retorno- uma ronda-
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